Arlindo Dias Silveira foi um dos desbravadores do município de Rio Pardo de Minas. Nasceu em 16 de ago. 1907 no distrito de Serra Nova, filho de Donélio Henrique Dias e Felicidade Dias Silveira. Seu pai foi professor municipal em 1901, escrivão da paz em 1992 e residia na Faz do Bonito, no qual veio a falecer 1912, daí então passaram a residir na Faz Bonito Velho, próximo ao distrito. Fora do lar, aos 17 anos de idade, era o encarregado de serviços e negócios da família e ainda estava a terminar o primário escolar. Chegou a se mudar para o estado de São Paulo para trabalhar em lavoura. Em Serra Nova, no dia 15 de agosto de 1930, com 22 anos, 1 dia antes de seu aniversário, casou-se com Regina Mendes Silveira, nascida em 10 de novembro de 1911, que teve 13 filhos. 1 — Terezinha Mendes Maciel; 2 — Nair Mendes Batista; 3 — Moacyr M. Silveira; 4 — Irany S. de Araújo; 5 — Jurandy M. S; 6 — João de Deus S; 7 — Maria da Trindade S. Costa; 8 — Maria José S. Machado; 9 — Geralda Antônia de Pádua S; 10 Maria Regina S. Souto; 11 — José Maria S; 12 José Geraldo S; 13 — Fátima Aparecida S. Ferreira.
Negociante de tecidos e armarinhos nesta praça desde 1933, se tornou o 2º Juiz de Paz em 1947, logo mais no dia 8 de dezembro, instala-se a 28ª Câmara Municipal que tomara posse a 1° jan 1948 onde se tornou vereador, se elegendo também como Presidente da Câmara sendo vice-presidente, Osório Batista e secretário Elviro Gomes de Aguiar; até completar o mandato até 31 dez. 1951. Se tornou novamente Juiz de Paz em 1953, 1959, 1967 e 1970, no qual no dia 15 jun. 1970 assumindo o cargo de Juiz de Direito substituto, no lugar de Jovelino P. da Cruz. Foi Vice-prefeito, posteriormente prefeito no qual, concluído o mandato deixando a ponte do Rio Preto como uma das obra principais do seu governo, dentre conclusão de diversas obras importantes como também a inauguração da energia, melhoramento de diversas estradas e outras importantes obras.
Arlindo Dias Silveira [✝︎ 18 jan. 1991]
Ref. DNGELIS, Côn. Newton de. Efemérides riopardenses: 1698-1972. 4 v. Salinas: R&S Arte Gráfica, 1998.
Edição: Cleidimar Viana dos Santos
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